A patrulha ideológica do politicamente correto decretou a morte do artista de rapp Negro do Borel após ele brincar com a travesti Luísa de Marilac, chamando-a de “homem gato”.
Ele foi acusado de transfobia por ter chamado de homem um homem vestido de mulher. Essa patrulha que está perseguindo o cantor, vaiando-o por toda parte, não percebe que o fascismo está mesmo é dentro deles. Querem impor o domínio da esquizofrenia mental sobre a maioria da população, estabelecendo que galo é galinha e travesti não pode ser chamado de homem, porque se acha mulher e isso é o que deve ser. Quem discordar será fuzilado no paredão da intolerância politicamente correta.
Miguel Lucena