Maria José Rocha Lima*
Hoje, numa matéria exclusiva do Jornal Metrópoles, de Brasília, está estampada a notícia do depoimento das assassinas de Rhuan, revelando os motivos do assassinato do menino, no ano passado.
O ato mais cruel, mais vil, mais traumatizante da vez: assassinato de uma criança de 9 anos.
O menino foi assassinado com os mais bárbaros atos de crueldade por duas mulheres casadas, que desejavam viver o seu “amor”. E que ácido amor, amor perverso, amor cruel, amor canibal que as levou ao assassinato de uma criancinha, desferindo contra ela 11 facadas, decepando-lhe a cabeça, os órgãos sexuais, atingindo-lhe com mais 11 facadas, até mesmo após o último possível gesto de Rhuan, pondo-se de joelhos ao lado da cama. Não bastando todo o martírio de Rhuan, ultrajaram-lhe ainda mais, profanaram o seu pequeno cadáver, fazendo-o de carne de churrasco, para a sua irmã adotiva.
Tão grande foi o martírio de Ruhan, com a sua carne oferecida no altar do holocausto, que esse meninozinho merece ser santificado, para que nunca seja esquecido o seu sacrifício, para restauração da humanidade.
O que se vê é a egolatria, o soerguimento do altar do hedonismo, do consumismo, a elevação do prazer acima de tudo e de todos, o circulo vicioso da miséria moral.