sábado, 22/02/25
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Walter Santos identifica contradições e ingratidão de Fuba e Luís Tôrres em “Hino da Calvário” contra Ricardo

“Hino da Calvário” não cabe no manequim de Fuba/Luís Tôrres e assim pegou mal; Capilé já era contra, aí é compreensível

Aos poucos e sempre ampliam-se a difusão polêmica de canção carnavalesca produzida por Fuba e Capilé, agora transformada em “Hino da Calvário”, com apresentação na fase contemporânea pelo multimídia Luís Tôrres.

Antes de tudo, é preciso assegurar a Liberdade de opinião, mesmo assim em que pesem todos os dados expostos onde não é recomendável antecipar sentença diante de rumoroso caso em que o acusado ainda não expôs sua defesa.

Na regra básica do direito e da vida, enquanto é garantida a expressão de defesa seja de quem for, imaginem a figura da dimensão de RC, tudo pode ser exagero antecipado e agressão desmedida, sobretudo por se tratarem de casos com evidências e inconcluso, mas envolvendo “ex-grandes aliados do ex-governador Ricardo Coutinho”.

QUEM É QUEM NO CONTEXTO

O vídeo circulando na mídia apresenta Luís Tôrres como mestre-de-cerimônia de uma catarse e/ou deslumbre da morte morrida e matada de RC que não cabe neste tempo de intolerâncias.

Luís Tôrres, particularmente, poderia ter se poupado porque há bem pouco tempo atrás era o homem de mais absoluta confiança de RC. Se tudo isso é verdade, para que ser cerimonial do hino da morte.

O mesmo dir-se-ia de Mestre Fuba, pessoa muito talentosa, mas que se perdeu na condução dele na politica porque foi o responsável pelo engajamento do bloco na construção de RC, daí a crise posterior ao levar o  “Muriçocas do Miramar”  à campanha até chegar ao rompimento porque dois bicudos não se beijam.

O CASO CAPILÉ

Ao final, em tudo resta a autenticidade de Capilé que, como autor do melhor hino político das eleições paraibanas na campanha de Ronaldo Cunha Lima, ele deixou a primazia de viver da música privada como ótimo artista para ter as benesses de um tempo trucidado por Ricardo Coutinho. Daí o compreensível troco.

Seja como for, tudo não passa de um teatro de tragédia humana tabajara, onde o valor da traição humana não tem preço.

Tião Lucena, nascido e criado no Sertão, é jornalista desde 1975, tendo começado em A União como repórter e trabalhado em O Norte, no Correio da Paraíba, no Jornal O Momento e no jornal de Agá

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