quarta-feira, 10/09/25
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Vital do Rêgo sobre reforma tributária: “Cheia de idas e vindas, intrincada”

Vice-presidente do Senado citou a fala de ontem do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, que afirmou que não colocaria no plenário uma matéria que prejudicasse os municípios

 (crédito: YouTube/Reprodução)(crédito: YouTube/Reprodução)

O vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), abordou a reforma tributária em tramitação no Congresso Nacional e falou sobre os prejuízos da pandemia no segundo dia da 23ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, nesta quarta-feira (27/4). O evento reúne autoridades municipais do país, no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB).

No painel “O Movimento Municipalista e o Congresso Nacional”, Vital do Rêgo comentou a reforma tributária que vem sendo amplamente discutida no Senado, mas ainda não chegou a uma acordo na Casa para ir à plenário. “Estou tratando da reforma tributária [na Comissão de Constituição e Justiça], cheia de idas e vindas, ‘intrincada’”, disse. 

O parlamentar citou a fala de ontem do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que afirmou que não colocaria no plenário uma matéria que prejudicasse os municípios — o texto vem sofrendo críticas de gestores municipais devido aos impactos nas arrecadação.

Pandemia

Ainda segundo o senador e ex-prefeito de Campina Grande, nos “anos vindouros” após a pandemia, os municípios terão que lidar com os prejuízos deixados pelos últimos dois anos de pandemia. Ele destacou que haver um “compromisso do Senado” para a causa — os entes federativos sofreram choques econômicos devido às políticas de lockdowns para conter as infecções da covid-19.

Ele citou ainda a fala de ontem do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que afirmou que não colocaria no plenário uma matéria que prejudicasse os municípios – o texto vem sofrendo críticas de gestores municipais devido aos impactos nas arrecadação.

Ainda segundo o senador e ex-prefeito de Campina Grande, nos “anos vindouros” após a pandemia, os municípios terão que lidar com os prejuízos deixados pelos últimos dois anos de pandemia e que há um “compromisso do Senado” para a causa – os entes federativos sofreram choques econômicos devido às políticas de lockdowns para conter as infecções.

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