O Tribunal de Contas do DF abriu um prazo de cinco dias para a Secretaria de Saúde do DF explicar se algum funcionário utilizou o token com a senha do ex-secretário de Saúde Francisco Araújo Filho, do ex-subsecretário de Administração-geral, Iohan Andrade Struck, ou do ex-assessor da pasta, Emmanuel de Oliveira Carneiro, para assinatura eletrônica ou outros atos de gestão após a deflagração da Operação Falso Negativo.
A suspeita, apontada pelo Ministério Público de Contas, é de que os investigados e denunciados por fraude na compra de kits para testes de covid-19 tenham continuado a exercer influência na pasta mesmo após serem presos preventivamente. A decisão do TCDF foi unânime. (CB)