– Saúde
Médicos pedem, além da manutenção dos reajustes salariais, fiscalização de programas de residência, plano de carreira e de valorização para médicos preceptores e fim imediato da carência de dez meses para que residentes possam usufruir de direitos junto ao INSS. A pauta é dividida com a Associação Nacional de Médicos Residentes. De acordo com o Sindicato dos Médicos, a expectativa é que 100% da categoria faça adesão ao movimento desta quinta, o que representa 4,6 mil profissionais. A orientação é suspender todos os atendimentos eletivos (agendados).
– Metrô
Entre os pedidos da categoria estão a convocação dos aprovados no concurso de 2013, saída de comissionados em excesso, revogação do reajuste das tarifas, cumprimento integral do Acordo Coletivo de Trabalho da categoria, execução dos projetos de modernização do sistema metroviário e revisão e redução do número e valor de contratos de terceirização. O serviço atende diariamente 140 mil pessoas.
– Educação
O Sindicato dos Professores estima haver 20 mil docentes no DF. A entidade não sabe estimar a adesão à paralisação. Entre as principais propostas criticadas pela categoria estão a da conversão da licença-prêmio em licença-capacitação e a suspensão de novos concursos públicos.
Reajustes
Rodrigo Rollemberg anunciou a suspensão dos reajustes, concedidos de forma escalonada em 2013, alegando não haver dinheiro em caixa para fazer os repasses. A medida integra um pacote, que traz ainda aumento nas tarifas de ônibus e metrô, implantação de um plano de demissão voluntária nas empresas públicas, aumento de impostos e aumento nos valores de entrada do zoológico e dos 13 restaurantes comunitários. O DF tem 139 mil servidores públicos na ativa.