Recém-chegadas ao País, as empresas aéreas Norwegian e JetSmart, de “baixo custo”, dão um ótimo motivo para serem evitadas: admitem haver encontrado uma “brecha” malandra na Resolução nº 400 da “agência reguladora” Anac, e agora cobram pela bagagem de mão de até 10kg, antes gratuita. As empresas fixaram suas próprias medidas e só consideram mala mão a que cabe debaixo da cadeira. A serviço das empresas e não de quem lhes paga os salários, a Anac se omite. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Além da brecha que permite cada empresa definir as dimensões da mala de mão, a Anac “esqueceu” de obrigar a gratuidade do bagageiro.
Especialistas em direito do consumidor acham proposital a brecha da Anac, que abre caminho para as demais empresas fazerem o mesmo.
Mostrando a quem serve, a Anac não vê nada de mais embuste. Em nota, diz que as empresas definem o tamanho da bagagem de mão.