A suspensão do recesso tem de ser aprovada pelo plenário das duas Casas
O ex-presidente do Senado Renan Calheiros (MDB-AL) e o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-AL), defenderam a suspensão do recesso parlamentar marcado para o período entre 22 de dezembro e 1º de fevereiro.
“O fim do ano vem aí, mas não podemos pensar em recesso. Estamos trabalhando em casa, não faz sentido ir para casa. O vírus não faz recesso”, escreveu Renan em uma rede social.
Ele em seguida fez um apelo a Maia e ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), para que suspendam o descanso e possam ser votados temas como o Fundeb, fundo de financiamento do ensino básico.
Também por suas redes sociais, o presidente da Câmara respondeu, dizendo que “concorda plenamente”. “Sou a favor que o Congresso trabalhe em janeiro para aprovar, principalmente, a PEC Emergencial. Não há outra solução, já que o decreto de calamidade não será prorrogado”, afirmou.
Alcolumbre não se manifestou.
A suspensão do recesso tem de ser aprovada pelo plenário das duas Casas.
As informações são da Folhapress e JBr.