Em Minas Gerais, aproximadamente 200 policiais federais cumprem 66 mandados de busca e apreensão em 39 municípios do estado
A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (18/2), a Operação Terceira Parcela, contra fraudes no auxílio emergencial, pago pelo governo federal. Nesta primeira etapa da investigação, são alvo os beneficiários de pagamento feitos de forma irregular. O objetivo da força-tarefa é desestruturar ações que causam prejuízo ao programa assistencial e, por consequência, atingem a parcela da população que necessita dessa ajuda financeira.
Em Minas Gerais, aproximadamente 200 policiais federais cumprem 66 mandados de busca e apreensão em 39 municípios do estado: Araguari, Belo Horizonte, Betim, Caetanópolis, Campanha, Campestre, Contagem, Cristiano Otoni, Divinópolis, Dores de Campos, Governador Valadares, Itamarandiba, Ituiutaba, Jaíba, Juiz de Fora, Lagoa Santa, Luz, Machado, Mateus Leme, Montes Claros, Mutum, Nova Lima, Paracatu, Paraopeba, Passos, Patos de Minas, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Presidente Olegário, Ribeirão das Neves, Sabará, Salinas, Santa Maria de Itabira, Santo Antônio do Monte, São João Nepomuceno, Sete Lagoas, Uberlândia, Unaí e Volta Grande.
Também estão sendo cumpridos sete mandados de busca e apreensão na Bahia, em Tocantins e na Paraíba.
A ação é fruto do trabalho conjunto da Polícia Federal, do Ministério Público Federal, Ministério da Cidadania, da Caixa, Receita Federal, Controladoria-Geral da União (CGU) e do Tribunal de Contas da União (TCU). Os órgãos participam da Estratégia Integrada de Atuação contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial (Eiafe). Os principais objetivos são a identificação de fraudes e a desarticulação de organizações criminosas voltadas ao cometimento do delito.