
Miguel Lucena
Enquanto Lula defendia a paz e Trump agitava seu discurso na Assembleia da ONU, Brasília tinha outro capítulo em cartaz: o tarado dos banheiros da Asa Norte, reincidente das câmeras escondidas.
No plenário internacional, falava-se de clima, economia e cooperação entre povos. Já na 403 Norte, a cooperação foi da polícia, que encerrou a sessão improvisada do voyeur.
No balanço do dia, Lula voltou aplaudido, Trump saiu comentado, e o tarado, escoltado. Cada qual fez o seu discurso — uns de microfone, outro de algema.