Um sucesso.
Difícil imaginar, possível de entender que será … complicado.
O Brasil nunca passou por uma situação histórica crucial , capaz de comprometer a integridade territorial ou social do país.
Celso Monteiro Furtado, um dos renomados economistas brasileiros, em um de seus livros, materializou que faltava ao Brasil uma prova crucial que pusesse a prova a formação política e, mesmo, a classe política nacional.
Afinal , nossa História não registra uma guerra de secessão ou esforço para
recuperação pós conflitos mundiais como as I e II Guerras.
É licito apreciar que este momento conjuntural , muito crítico, possa a ser a prova que nos falta, como nação una e país de futuro.
A crise pandemica causada pelo COVID 19 em coincidência com o momento conflituoso entre os Poderes da República e algumas Instituições nacionais e com a fase de quase inicio de recuperação econômica – financeira está, sem dúvida, impondo difícil desafio as classes política, social, intelectual, militar e empresarial e a mobilização social brasileiras.
Importante salientar que está em curso uma crise global existindo um mundo confuso, complexo, instável e volatil, causado pela ação de tecnologias disruptivas, redução do poder dos estados nacionais e mudanças nas formas como este poder deve ser exercido.
Não vou me deter mais no diagnóstico, sentido por todos os brasileiros.
Minhas preocupações estão no “day after”, no pós crise.
A boa doutrina diz que em situações semelhantes, os gestores políticos devem trabalhar para que as oportunidades advindas sejam aproveitadas e a saída seja em melhores condições que a entrada.
Será que nossas lideranças , em todas as dimensões e segmentos da República, serão capazes disso?
Que o bom Deus de todas as religiões garanta que sim!
Bem, como é possível imaginar , os desafios e as ameaças serão enormes diante de nossas vulnerabilidades evidentes.
Forças adversas , nem bem visualizado o fim da crise , já se apresentam com pressões quanto a atuação brasileira sobre a Amazônia, um exemplo que vem, fortuitamente, a minha mente.
Não há coincidências neste caso.
É a área mais cobiçada internacionalmente por povos e grupos econômicos que já esgotaram seus recursos territoriais de origem e, dispondo de meios financeiros (inclusive de empreendedores privados) em fundos soberanos (mas nem tanto) pretendem usufruir dos nossos, aproveitando a oportunidade.
Claro, contam para isso com enormes máquinas de propaganda, experientes marqueteiros, a ingenuidade de nosso povo e a ganância de alguns setores de elites brasileiras.
Chegam de mansinho, alegam que é preciso proteger o meio ambiente para o bem da humanidade e, com segurança e precisão, estabelecem o domínio que lhes convém e dê lucros , óbvio.
Como ouvi de um amigo africano , diante da exploração de seu país por estrangeiros, : ” em nome da proteção do meio ambiente e da necessidade de dinheiro para tocar projetos, alienamos nossas soberania liberdade individual”.
E, claro, “matamos a fome do outro lado do mundo”.
De repente, como salientou: ” nossos soldados guardavam fronteiras que limitavam propriedades privadas adquiridas por novos colonizadores”.
Como será o amanhã?
Pergunte a quem souber.
Mas, construir um futuro seguro e prospero é possível.
Só depende das decisões que a sociedade tomar neste presente conjuntural.
Marco Antônio dos Santos.
Coronel Reformado do Exército.
Ex Diretor do Incra
Empresário e
Professor UniversitárioO que será o amanhã?
Pergunte a quem souber.
Bola de cristal , Jogo de Búzios, cartomante…..
O momento histórico vivido pelo Brasil, e mesmo pelo mundo, faz lembrar a música muito bem entoada por Simone.
Um sucesso.
Difícil imaginar, possível de entender que será … complicado.
O Brasil nunca passou por uma situação histórica crucial , capaz de comprometer a integridade territorial ou social do país.
Celso Monteiro Furtado, um dos renomados economistas brasileiros, em um de seus livros, materializou que faltava ao Brasil uma prova crucial que pusesse a prova a formação política e, mesmo, a classe política nacional.
Afinal , nossa História não registra uma guerra de secessão ou esforço para
recuperação pós conflitos mundiais como as I e II Guerras.
É licito apreciar que este momento conjuntural , muito crítico, possa a ser a prova que nos falta, como nação una e país de futuro.
A crise pandemica causada pelo COVID 19 em coincidência com o momento conflituoso entre os Poderes da República e algumas Instituições nacionais e com a fase de quase inicio de recuperação econômica – financeira está, sem dúvida, impondo difícil desafio as classes política, social, intelectual, militar e empresarial e a mobilização social brasileiras.
Importante salientar que está em curso uma crise global existindo um mundo confuso, complexo, instável e volatil, causado pela ação de tecnologias disruptivas, redução do poder dos estados nacionais e mudanças nas formas como este poder deve ser exercido.
Não vou me deter mais no diagnóstico, sentido por todos os brasileiros.
Minhas preocupações estão no “day after”, no pós crise.
A boa doutrina diz que em situações semelhantes, os gestores políticos devem trabalhar para que as oportunidades advindas sejam aproveitadas e a saída seja em melhores condições que a entrada.
Será que nossas lideranças , em todas as dimensões e segmentos da República, serão capazes disso?
Que o bom Deus de todas as religiões garanta que sim!
Bem, como é possível imaginar , os desafios e as ameaças serão enormes diante de nossas vulnerabilidades evidentes.
Forças adversas , nem bem visualizado o fim da crise , já se apresentam com pressões quanto a atuação brasileira sobre a Amazônia, um exemplo que vem, fortuitamente, a minha mente.
Não há coincidências neste caso.
É a área mais cobiçada internacionalmente por povos e grupos econômicos que já esgotaram seus recursos territoriais de origem e, dispondo de meios financeiros (inclusive de empreendedores privados) em fundos soberanos (mas nem tanto) pretendem usufruir dos nossos, aproveitando a oportunidade.
Claro, contam para isso com enormes máquinas de propaganda, experientes marqueteiros, a ingenuidade de nosso povo e a ganância de alguns setores de elites brasileiras.
Chegam de mansinho, alegam que é preciso proteger o meio ambiente para o bem da humanidade e, com segurança e precisão, estabelecem o domínio que lhes convém e dê lucros , óbvio.
Como ouvi de um amigo africano , diante da exploração de seu país por estrangeiros, : ” em nome da proteção do meio ambiente e da necessidade de dinheiro para tocar projetos, alienamos nossas soberania e liberdade individual”.
E, claro, “matamos a fome do outro lado do mundo”.
De repente, como salientou: ” nossos soldados guardavam fronteiras que limitavam propriedades privadas adquiridas por novos colonizadores”.
Como será o amanhã?
Pergunte a quem souber.
Mas, construir um futuro seguro e prospero é possível.
Só depende das decisões que a sociedade tomar neste presente conjuntural.
Marco Antônio dos Santos.
Coronel Reformado do Exército.
Ex Diretor do Incra
Empresário e
Professor Universitário