domingo, 23/02/25
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Motorista embriagado descumpre toque de recolher, é perseguido e recebe multa de R$ 2 mil no DF

Segundo Polícia Militar, homem tentou fugir de bloqueio, por volta de 23h30 desta terça-feira (9), na Via Estrutural. Ele só parou 5 quilômetros adiante; veja vídeo.

Condutor embriagado, com drogas e descumprindo toque de recolher é multado em R$ 2 mil no DF — Foto: PMDF/Divulgação
Condutor embriagado, com drogas e descumprindo toque de recolher é multado em R$ 2 mil no DF — Foto: PMDF/Divulgação

Um homem, que dirigia embriagado, foi preso e também multado em R$ 2 mil por descumprir o toque de recolher, que está em vigor no Distrito Federal desde a noite de segunda-feira (8).

Segundo a Polícia Militar, por volta das 23h30 desta terça-feira (9), ele fugiu de um bloqueio, na Via Estrutural. Uma equipe perseguiu o carro, que só parou cinco quilômetros adiante.

O teste de alcoolemia aplicado no motorista deu 0,62 mg/L, configurando embriaguez ao volante. Ao revistar o veículo, os militares encontraram cerca de 100g de maconha, divididos em porções.

Além de pagar a multa, o homem foi preso por embriaguez e posse de drogas. Ele foi levado para a 1ª Delegacia de Polícia.

Toque de recolher e calamidade pública na saúde

Na segunda-feira (8), o governador Ibaneis Rocha (MDB) decretou toque de recolher, entre as 22h e as 5h, no DF. A medida vale até as 5h de 22 de março.

Segundo o texto, nesse período, “todos deverão permanecer em suas residências em período integral, ressalvado o deslocamento realizado, em caráter excepcional, para atender a eventual necessidade de tratamento de saúde emergencial, ou de aquisição de medicamentos em farmácias”. Em caso de descumprimento, o infrator pode ser levado a uma delegacia e terá de pagar multa de R$ 2 mil.

Nesta terça-feira (9), o governador declarou estado de calamidade pública na área de saúde do DF. A medida vale “enquanto perdurar os efeitos da pandemia do novo coronavírus”.

Com a declaração de estado de calamidade pública na saúde, o governo do DF não precisa que seguir à risca as metas fiscais previstas nas regras orçamentárias de 2021. Além disso, o DF pode receber repasses da União e realizar contratos sem licitação.

O decreto considera “o emprego urgente de medidas de prevenção, controle e contenção de riscos, danos e agravos à saúde pública”, para evitar a disseminação da doença na capital federal.

G1 DF

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