Nessa segunda-feira (19) a Promotoria de Justiça do Tribunal de Júri de Planaltina denunciou, pelo assassinato de Genir Pereira de Sousa, Marinésio dos Santos Olinto, acusado de estuprar, assassinar e esconder o cadáver da vítima. Segundo o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), ele deverá responder por três crimes:
- homicídio quintuplamente qualificado – motivo torpe, emprego de asfixia, emprego de dissimulação, motivo de condição do sexo feminino e objetivo de ocultar outro crime
- estupro
- ocultação de cadáver
Em 2 de junho de 2019, enquanto Genir estava em uma parada de ônibus na DF-250, Marinésio se aproximou de carro e ofereceu uma carona. Após ela aceitar, ele entrou com o carro em uma estrada de terra, local em que a vítima foi estuprada e morta. O corpo foi escondido na região e, logo em seguida, Marinésio fugiu do local do crime.
O MPDFT espera que a denúncia seja recebida pela Justiça. Em seguida, após o recebimento, será feita a instrução processual com a oitiva das testemunhas e, por fim, é feito o interrogatório do denunciado. Após a finalização deste processo, o juiz responsável pelo caso deverá decidir se ele irá a julgamento pelo Tribunal do Júri de Planaltina
“Nossa esperança é que ele seja condenado e receba pena à altura da gravidade dos crimes praticados, de modo a dar uma resposta satisfatória aos familiares das vítimas e a toda a sociedade”, defende o promotor de Justiça que assina a denúncia, Nathan da Silva Neto. Ele esclarece que outros detalhes sobre a investigação não serão divulgados para não comprometer ou influenciar o andamento processual.
- homicídio quintuplamente qualificado – motivo torpe, emprego de asfixia, emprego de dissimulação, motivo de condição do sexo feminino e objetivo de ocultar outro crime
- estupro
- ocultação de cadáver
Em 2 de junho de 2019, enquanto Genir estava em uma parada de ônibus na DF-250, Marinésio se aproximou de carro e ofereceu uma carona. Após ela aceitar, ele entrou com o carro em uma estrada de terra, local em que a vítima foi estuprada e morta. O corpo foi escondido na região e, logo em seguida, Marinésio fugiu do local do crime.
“Nossa esperança é que ele seja condenado e receba pena à altura da gravidade dos crimes praticados, de modo a dar uma resposta satisfatória aos familiares das vítimas e a toda a sociedade”, defende o promotor de Justiça que assina a denúncia, Nathan da Silva Neto. Ele esclarece que outros detalhes sobre a investigação não serão divulgados para não comprometer ou influenciar o andamento processo.
Quem é Marinésio?
Marinésio está envolvido em outros casos de violência sexual contra mulheres. Ele já foi denunciado e responde na Justiça pelo assassinato de Letícia Curado, ocorrido em agosto de 2019, e por quatro crimes de estupro.
*JBr/Com informações do MPDFT