Acredita-DF oferece crédito e financiamento para pessoas físicas e empresários afetados pela pandemia da Covid-19 no Distrito Federal
O novo programa de crédito e financiamento para socorrer pessoas físicas e empresários, diante do recrudescimento da pandemia de Covid-19 e da adoção de medidas restritivas (Acredita-DF) já movimentou R$ 1 bilhão, informou o Banco de Brasília (BRB). O montante é referente à liberação de novos créditos, prorrogação ou renegociação de empréstimos contratados anteriormente.
Lançado no final de fevereiro, o Acredita-DF atendeu, até o fim de março, 63.281 clientes, sendo cerca de mil empresas. O Acredita-DF é o segundo programa que o BRB lança desde o início da pandemia. No ano passado, o BRB, por meio do Supera-DF, movimentou R$ 4 bilhões.
Previsto para seguir até 30 de maio, a modalidade espera conceder até R$ 2,5 bilhões, para pessoas físicas e jurídicas, com objetivo de atender a diferentes setores da cadeia produtiva.
“O BRB não tem medido esforços para contribuir com o desenvolvimento econômico e social do Distrito Federal. Temos orgulho de termos desenvolvido o Supera-DF, no ano passado, e agora o Acredita-DF. Juntos, os programas já movimentaram R$ 5 bilhões e ajudaram a salvar empregos e empresas em meio à crise da Covid-19”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.
Além da liberação de novos créditos, o Acredita-DF também permite a suspensão, por até 180 dias, de pagamento de parcelas de financiamentos já contratados em todas as linhas, entre elas os produtos Crédito Imobiliário e o Crédito Consignado.
Condições
O Acredita-DF apresenta uma série de condições especiais e as menores taxas do mercado. No caso de novas contratações, a taxa de juros para o Crédito Consignado é a partir de 0,79% a.m. Para renegociação de dívida, a taxa praticada será a partir de 0,80% ao mês. Já no Crédito Pessoal, a partir de 1,50% mensais.
Para os clientes Pessoa Jurídica, o programa tem capital de giro a partir de 0,80 % ao mês e carência para pagamento de até 12 meses. Para Investimento, a carência pode chegar a até 24 meses. (Metrópoles)