O corpo dela, que tinha um ferimento por arma de fogo, foi encontrado e levado à delegacia pelo companheiro da magistrada, o juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior
Paraibana, a magistrada atuava há seis anos na Comarca de Martins, no Rio Grande do Norte. Ela visitava o marido em Belém quando foi morta – (crédito: Reprodução)
A juíza Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira, de 47 anos, foi encontrada morta dentro de um carro no estacionamento de um prédio em Belém, no Pará, nesta terça-feira (17/5). O corpo dela, que tinha um ferimento por arma de fogo, foi encontrado e levado à delegacia pelo companheiro da magistrada, o juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior.
A Polícia Civil do Pará informou que o caso é investigado pela Divisão de Homicídios e que “está adotando todas as medidas cabíveis para a elucidação do ocorrido”. As informações são do portal g1.
Natural de Paraíba, Mônica atuava como magistrada titular da Vara única de Martins, município do Rio Grande do Norte. Ela trabalha no local há seis anos, mas está com frequência em Belém porque é casada com João, que atua no estado paraense.
O Tribunal da Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) lamentou a morte da magistrada. “Em nome de todo o Poder Judiciário do RN, o desembargador presidente Vivaldo Pinheiro se solidariza com parentes e amigos neste momento de perda e dor”, escreveu o órgão em nota.
Mônica era prima da vereadora de Campina Grande (PB), Ivonete Ludgério (PSD). Pelas redes sociais, a parlamentar diz não acreditar na morte da magistrada. “Ainda sem acreditar! Minha comadre, prima e grande amiga se foi. Não te esquecerei jamais”, escreveu.
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