Instituto BRB recebe doação de R$ 505 mil para ampliar HRSam

1

Doação foi feita pelo comércio varejista de materiais de construção do DF. Campanha segue arrecadando fundos

Reprodução

Instituto BRB, entidade sem fins lucrativos do Banco de Brasília, recebeu nesta quarta-feira (24/3) a primeira doação formal de recursos para ampliação do Hospital Regional de Samambaia (HRSam). O comércio varejista de materiais de construção do DF, por meio das suas entidades representativas, doou R$ 505 mil.

Esses recursos somam-se aos R$ 3 milhões já doados pelo Instituto IRB para o projeto, que prevê a construção do primeiro hospital modular acoplado em Samambaia. O novo local terá capacidade para 100 leitos com suporte respiratório e é o próprio BRB que ficará responsável pela contratação dos executores da obra.

“A ampliação do hospital é de extrema importância para a população do Distrito Federal. Neste momento de dificuldade, por conta da pandemia da Covid-19, vai ampliar a oferta de atendimento e, posteriormente, como é uma estrutura permanente, vai ser utilizada também pela área de Saúde no Distrito Federal. Vamos deixar um importante legado”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.

O Instituto BRB segue na campanha por mais recursos para a ampliação do Hospital Regional de Samambaia.

Confira os dados para doar:

Instituto BRB de Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Socioambiental

  • CNPJ: 02.174.279/0001-55
  • Banco: 070 –BRB
  • Agência: 027
  • Conta Poupança: 049.528-2
Apoio da CLDF

Diante do colapso Saúde no enfretamento da pandemia do novo coronavírus, o Banco de Brasília (BRB) solicitou, na última semana, apoio da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) para a construção de três hospitais modulares no DF.

O projeto consiste na construção de estruturas acopladas aos hospitais regionais de Samambaia, Paranoá e Planaltina. Juntos, os hospitais modulares terão 300 novos leitos para atender os brasilienses acometidos pela Covid-19.

O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, pediu ajuda de custo, na forma das emendas parlamentares, aos deputados distritais. Segundo ele, a proposta é unir as forças da CLDF, do Governo do Distrito Federal (GDF) e do setor produtivo da capital para desafogar a rede de saúde, neste momento crítico da pandemia.

“É preciso que a gente abra um volume expressivo de leitos. Mas também há um outro elemento importante. Esses hospitais serão permanentes”, pontuou Paulo Henrique Costa. Os hospitais modulares permanecerão funcionando após a pandemia.

Lockdown

Além da redução do impacto da pandemia, o projeto poderá criar o ambiente para a retomada gradual das atividades econômicas, quando for seguro. Ou seja, permite o progressivo fim do lockdown e do toque de recolher em vigor no DF.

Para Paulo Henrique Costa, o projeto também atenua o impacto negativo da pandemia, proporcionando emprego e renda. (Metrópoles)

spot_img

1 COMENTÁRIO

Comentar

Please enter your comment!
Please enter your name here