Veículos de comunicação relatam a falta de oxigênio para pacientes com Covid-19 e relembram as valas comuns que chegaram a ser abertas na 1ª onda do vírus na capital manauara.
A imprensa internacional repercute a notícia sobre o caos no sistema de saúde de Manaus, capital do Amazonas. Com falta de oxigênio nos hospitais, pacientes agonizam e médicos e familiares buscam cilindros por conta própria.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, reconheceu o colapso na saúde de Manaus e afirmou que a fila por um leito é de quase 500 pacientes. O Ministério Público e a Defensoria dizem que a responsabilidade pela crise no Amazonas é do governo federal.
Veja a repercussão em jornais, sites e televisões do exterior:
The Guardian
O jornal britânico “The Guardian” estampa em sua página principal na internet que “profissionais de saúde no maior estado do Brasil estão implorando por ajuda e suprimentos de oxigênio após uma explosão de mortes e infecções em Covid”.
BBC
A rede britânica de televisão destaca que hospitais de Manaus “atingiram o ponto crítico ao tratar pacientes da Covid-19 em meio a relatos de grave falta de oxigênio e equipe desesperada”.
Clarín
O site do jornal argentino “Clarín” diz que a situação da epidemia de coronavírus na capital do Amazonas é “desesperadora”. A reportagem destaca que profissionais da saúde têm que escolher quem vai ou não receber o pouco oxigênio disponível.
Público
O jornal português relembra a primeira onda de casos na capital manaura para destacar que, “oito meses depois das valas comuns, Manaus volta a viver momentos dramáticos”.https://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-37/html/container.html
La Reppublica
O jornal italiano “La Reppublica” cita a nova variante do vírus, e diz que a crise no estado do Amazonas “é desesperadora”. Eles destacam o apelo de médicos e enfermeiras nas redes sociais com o fim dos estoques de oxigênio.
Associated Press
A agência de notícias americana Associated Press (AP) destaca que funcionários do hospital e parentes dos pacientes com Covid-19 corriam para conseguir oxigênio, “enquanto os médicos escolhiam quais pacientes respirariam em meio a estoques cada vez menores e um esforço para transportar alguns deles para outros estados”.
Por G1