Com investimento inicial de R$ 42 mil, rede oferece treinamentos e suporte jurídico e de marketing.
Alexandro Crema decidiu tirar do papel o sonho de se tornar empresário após perder o emprego durante a pandemia, e encontrou em uma microfranquia de minimercados para condomínios de Santa Catarina uma boa oportunidade para empreender com baixo investimento.
O objetivo é trazer uma boa variedade de produtos e apostar na compra autônoma, onde o próprio consumidor seleciona as mercadorias que vai levar, escaneia os produtos e realiza os pagamentos. Tudo é monitorado por uma câmera.
O modelo de negócios ganhou força durante a pandemia, em meio às quarentenas e restrições de mobilidade. Agora, com a reabertura da economia, o principal apelo do empreendimento é a praticidade.
A loja de Crema, que fica no condomínio onde o empresário mora, em Osasco, na Grande São Paulo, tem hoje um dos maiores faturamentos da rede, com R$ 40 mil mensais. Com o bom resultado, o empresário acabou recrutando sua esposa, Gabriela, para virar sócia do negócio. A rotina do casal agora se divide entre monitorar as vendas e fazer a reposição do estoque, com produtos que são sugeridos pelos próprios moradores do condomínio.
Segundo Douglas Pena, um dos sócios da franqueadora, a rede tem hoje 150 unidades e a expectativa é mais do que dobrar esse número até o final de 2023.O investimento inicial para se tornar um franqueado é de R$ 42 mil e a rede oferece suporte jurídico na assinatura do contrato com o condomínio, além de oferecer orientações no processo de marketing e treinamentos.
Veja a reportagem completa no vídeo acima.
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Por Juliana Munaro/g1 e PEGN
