O governador do Maranhão, Flávio Dino, outro postulante ao Palácio do Planalto em 2022, comparou a situação de Jair Bolsonaro à de Fernando Collor às vésperas de seu impeachment, em 1992.
“Moro está para Bolsonaro como o Fiat Elba esteve para Collor. A prova que faltava. Agora não falta mais”, tuitou o comunista.
“Do ponto de vista jurídico, o depoimento de Moro constitui prova de crimes de responsabilidade contra a probidade na administração, contra o livre exercício dos Poderes e contra direitos individuais.”
E ainda:
“O depoimento de Moro sobre aparelhamento político da Polícia Federal como base para o ato de exoneração do delegado Valeixo constitui forte prova em um processo de impeachment.”
O Antagonista