Presidentes-executivos das empresas, Mark Zuckerberg, Jack Dorsey e Sundar Pichai, também seriam alvos de ação. Perfil do ex-presidente dos EUA sofreu restrições das plataformas no início de 2021.
O ex-presidente dos Estados UnidosDonald Trump disse nesta quarta-feira (7) que irá processar Facebook, Twittere Google acusando as gigantes da tecnologia de “censurá-lo”.
A ação de classe, da qual Trump será representante, também terá como alvo os chefes das empresas, respectivamente: Mark Zuckerberg, Jack Dorsey e Sundar Pichai (Alphabet, dona do Google), afirmou Trump, em coletiva de imprensa.
Trump teve seus perfis bloqueados em diversas plataformas on-line em janeiro, após a invasão do Congresso americano por seus apoiadores em meio a apuração das eleições americanas.
O Twitter retirou permanentemente a conta do ex-presidente do ar dois dias depois do incidente, citando preocupações com “incitação à violência”.
A página pessoal de Trump no Twitter tinha quase 89 milhões de seguidores e era o principal meio de comunicação dele com o público.
O Facebook inicialmente o restringiu de fazer novos posts em suas páginas da rede social e do Instagram, que também pertence à Zuckerberg. Em junho, a empresa anunciou que a suspensão de seus perfis seriam mantida até janeiro de 2023.
A decisão foi tomada em resposta ao Comitê de Supervisão da rede social, que, em maio, pediu uma decisão definitiva sobre o caso.
O canal de Trump no YouTube, plataforma que pertence ao Google, está impedido de enviar novos vídeos. O ex-presidente, no entanto, não anunciou processo contra a companhia ou seus líderes.