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O presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) manteve na noite desta segunda-feira (18) a decisão de primeira instância que impediu o pagamento do auxílio emergencial às empresas de ônibus com o objetivo de manter o equilíbrio e o valor das tarifas.
Fontes ligadas ao setor advertem que o sistema deve entrar em colapso nos próximos dias. Uma das consequências imediatas será a redução da frota, o que deve provocar problemas de aglomeração em tempos de pandemia, com a superlotação de ônibus e a proliferação do transporte pirata.
A decisão do TJDFT deve inclusive atrapalhar a flexibilização do comércio.
Fontes ligadas ao setor advertem que o sistema deve entrar em colapso nos próximos dias. Uma das consequências imediatas será a redução da frota, o que deve provocar problemas de aglomeração em tempos de pandemia, com a superlotação de ônibus e a proliferação do transporte pirata.
A decisão do TJDFT deve inclusive atrapalhar a flexibilização do comércio.
Desde que a pandemia começou, as empresas perderam 80% dos passageiros, em média, mas continuaram operando com quase 100% da frota.
As empresas também não realizaram demissões e todos com os salários têm sido mantidos em dia. Além disso, os maiores de 60 anos estão afastados do trabalho.
Os ônibus agora passam pelo processo de desinfecção entre as viagens pelo menos duas vezes ao dia e mais uma, quando voltam às garagens. Todos os funcionários receberam máscaras e equipamentos com álcool em gel foram instalado nas garagens e terminais.
*Diário do Poder