quinta-feira, 18/09/25
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Companhias aéreas planejam oferecer assentos em pé nos aviões em 2026

O modelo do novo assento lembra um selim de bicicleta e deve estar disponível em algumas companhias aéreas para viagens de até duas horas

Aviointeriors/Divulgação

 

De tempos em tempos, companhias aéreas apresentam soluções criativas para reduzir despesas, mesmo que isso signifique abrir mão do conforto dos passageiros. Recentemente, voltou a circular a ideia de instalar fileiras de assentos em dois níveis, permitindo transportar mais pessoas em um mesmo voo.

Seguindo essa linha, um conceito ainda mais ousado — e desconfortável —, desenvolvido há mais de 10 anos, voltou a ganhar destaque: permitir que viajantes façam o trajeto praticamente em pé.

O rumor, veiculado em diversos veículos internacionais, entre eles o Daily Mail, seria de que companhias menores e de baixo custo que operam somente dentro da Europa, estariam planejando implementar a medida.

Michael O’Leary, CEO da Ryanair, uma dessas companhias aéreas de baixo custo da Europa, já havia defendido essa possibilidade há mais de uma década.

A proposta consiste em substituir parte das poltronas convencionais da classe econômica por assentos do tipo Skyrider 2.0, criados pela empresa italiana Aviointeriors, em 2018.

O design se assemelha a um banco de bicicleta e poderia ampliar a lotação das aeronaves em até 20%, sendo uma aposta especialmente atraente para companhias aéreas de baixo custo na Europa.

Além da possibilidade de encaixar mais passageiros em um mesmo voo, os assentos fariam com que as companhias também economizassem combustível, uma vez que eles são mais leves que as poltronas tradicionais.

Reprodução

 

Um dos argumentos dos defensores da ideia, a maioria deles envolvidos com companhias aéreas, a alternativa ajudaria a baratear passagens, sobretudo em voos curtos de até duas horas.

Um dos pontos levantados por internautas que se opõem a medida é que esse tipo de mudança, com promessa na redução dos valores das passagens e diminuição do conforto, quase sempre resulta apenas no prejuízo do bem-estar dos passageiros.

A ideia também encontra críticas relacionadas ao desconforto, possíveis impactos à saúde e à segurança em casos de turbulência ou emergência. Veja alguns dos comentários dos usuários, que consideram a ideia um absurdo:

 

 

 

 

 

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