Para tentar reduzir o impacto no tráfego, o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) e o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) liberaram faixas exclusivas de algumas pistas para carros de passeio (veja quais abaixo). Já o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) reforçou a circulação de ônibus a partir de Ceilândia e Samambaia.
- De segunda a sexta: 5h30 às 10h30 e das 16h30 às 21h30
- Sábado: 5h30 às 10h30 e 14h30 às 19h30
- Domingo: sem operação
Faixas exclusivas liberadas
O Detran-DF liberou para todos os veículos as faixas exclusivas das vias W3 Sul, W3 Norte e Setor Policial Sul. Já o DER liberou a faixa exclusiva da EPNB para a passagem de veículos de passeio enquanto durar a greve dos metroviários.
Trânsito mais carregado
A greve aumentou o número de carros nas ruas, deixando o trânsito intenso em algumas regiões. Na entrada de Taguatinga, na via Elmo serejo, houve muita lentidão logo cedo. Na saída de Águas Claras, também houve congestionamento. Na EPTG, altura do Guará, o fluxo ficou um pouco mais intenso.
Aplicativos mais caros
Acidente
Na altura do SIA, na EPTG, um acidente deixou o trânsito ainda mais complexo. Houve uma batida entre dois carros. Até o momento, o fluxo na Estrutural é um pouco mais tranquilo, apesar da grande movimentação de carros tanto na pista sul quanto na pista norte, sentido Plano Piloto.
Reivindicações
A categoria pede que o governo pague o que deve a funcionários em valores retroativos. Entre as reclamações, estão acusações de que o Metrô não estaria cumprindo cláusulas do acordo coletivo de trabalho vigente, bem como decisões e acordos judiciais e sentenças normativas com os metroviários.
Nota do Metrô-DF
“A Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF) lamenta que o Sindicato dos Metroviários tenha orientado a categoria a abandonar as negociações com a deflagração da greve nesta quinta-feira (2/5), apesar dos esforços do governo do Distrito federal em realizar um acordo que evitasse a paralisação, atendendo à solicitação do sindicato em manter o Acordo Coletivo de Trabalho 2017/2019, na íntegra, até 2020. A direção da empresa mantém permanente o diálogo com os empregados e informa que fará todo os esforços para manter os serviços com o mínimo de trens previstos para o horário de pico que possa garantir a segurança dos usuários e funcionários, de maneira que seja possível minimizar os transtornos decorrentes deste movimento.”