Saiba mais sobre distúrbio que faz pessoas parecerem mortas!
Catalepsia: casos sinistros de pessoas que foram enterradas vivas – A morte é algo que mexe muito com a gente. Mas imagine estar sofrendo a perda de alguém que você ama e, de repente, descobrir que a pessoa está viva? Pode parecer até um milagre, mas há uma explicação científica. Existe um distúrbio raro chamado catalepsia, que faz com que as vítimas entrem em um sono profundo que se confunde com a morte. Há inclusive histórias de pessoas que, supostamente, teriam sido enterradas vivas. Dá para acreditar? Não?
U m distúrbio que faz com que as pessoas adormeçam a ponto de parecer que estão mortas: assim é a catalepsia. Essa condição rara originou histórias, que são contadas há muitos anos, de supostas vítimas que teriam sido enterradas vivas por engano. Conheça alguns casos clicando na nossa galeria. É de arrepiar!
Confira na galeria!
Alguém que esteja passando por esse surto, fica parecendo uma estátua de cera. Um ataque de catalepsia pode durar minutos ou se estender por alguns dias. Shutterstock A vítima – Segundo especialistas, a vítima do ataque, porém, não perde totalmente os sentidos.Percepção – É como se a vítima pudesse perceber tudo ao redor, sem conseguir reagir. Imagine o desespero!Histórias lendárias –Sinistro – São relatos de que pessoas que, durante o surto, teriam sido confundidas com mortos e enterradas vivas.Caso na América Central – Segundo a plataforma de notícias Grandes Medios , um dos casos aconteceu na República Dominicana em 2011.Caso da bailarina – o possível surto – Segundo o portal, uma jovem bailarina chamada Niurka Reyes teria sido encontrada desacordada em seu quarto.Caso da bailarina – sepultamento – A jovem de apenas 23 anos foi declarada morta, vítima de infarto no miocárdio, e enterrada.Caso da bailarina – pressentimento – Ainda segundo a publicação, dias depois, uma amiga havia tido um pressentimento de que Niurka estava viva. A mãe da bailarina teria conseguido autorização para exumar o corpo da filha.Caso da bailarina – esperança – Um revelação surpreendente: a bailarina estava mesmo morta, mas não por infarto no miocárdio. Ela teria falecido por asfixia dentro do caixão, o que sugere a possibilidade da jovem ter mesmo sido enterrada viva.Catalepsia: caso americano – O portal Grandes Medios destaca ainda um segundo caso que, supostamente, aconteceu em Pikeville nos Estados Unidos.Caso americano – surto – O ano era 1891 e uma estranha doença assolava a região.Caso americano – sintomas – As vítimas caíam em um coma profundo que, tempos depois, foi associado a uma doença transmitida pela mosca tsé-tsé.Caso americano – laudo – De acordo com o portal, Octavia Smith Hatcher teria sido uma das primeiras vítimas do estranho surto. Tempos depois, ela foi dada como morta e foi sepultada.Caso americano – reviravolta – Quando o marido pediu a exumação do corpo: uma cena assustadora!Caso americano – enterrada viva? – As mão de Octavia estavam muito machucadas, supostamente por ter despertado da catalepsia e arranhado o caixão na tentativa de se salvar.Catalepsia: caso Buenos Aires – Outro caso destacado pela publicação da Grandes Medios , teria ocorrido em Buenos Aires na Argentina.Caso Buenos Aires – No ano de 1902, uma jovem de apenas 19 anos foi encontrada teoricamente morta em seu quarto e sepultada.Caso Buenos Aires – sobrenatural? – Relatos da época falam sobre ruídos advindos da tumba de Rufina Cambaceres na noite seguinte a seu sepultamento.Caso Buenos Aires – salvação? – Segundo a publicação, a jovem supostamente teria despertado do surto e conseguido escapar da sepultura.Caso Buenos Aires – desfecho – Mas completamente assustada, Rufina teria morrido de infarto poucos minutos depois e encontrada no chão do cemitério.Lenda ou verdade? – Algumas pessoas tratam dessas histórias como lendas. E você, acredita que essas pessoas foram mesmo enterradas vivas?Catalepsia – Entre mitos e verdades, uma coisa é certa: a catalepsia é um distúrbio que realmente existe. Especialistas se dedicam para desvendar totalmente as causas desse distúrbio, no mínimo, sinistro.Fonte: Notícias ao Minuto
