quinta-feira, 30/10/25
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Casa da Mulher Brasileira, em Ceilândia, recebe mutirão PopMulheres

Ação do CNJ em parceria com o GDF reforça políticas públicas de proteção, justiça e apoio a mulheres em situação de vulnerabilidade

Foto: George Gianni/VGDF

 

A Casa da Mulher Brasileira de Ceilândia sediou, nesta quarta-feira (29), o 11º Mutirão PopRuaJud – PopMulheres, uma iniciativa voltada ao acolhimento e à cidadania de mulheres em situação de vulnerabilidade social e seus filhos. O evento integra as ações do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Mulher (SMDF), no fortalecimento de políticas públicas de proteção, apoio e capacitação profissional.

O PopMulheres é uma edição especial do Mutirão PopRuaJud, coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que oferece serviços integrados de atenção à população em situação de rua. Nesta edição, o foco foi voltado exclusivamente às mulheres, com o objetivo de enfrentar desafios específicos, como a violência de gênero e a vulnerabilidade social.

O evento contou com a presença de autoridades como a vice-governadora Celina Leão, a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, a desembargadora Rosana Amara Girardi Fachin, o juiz federal Márcio Barbosa e o ministro do Superior Tribunal de Justiça Sérgio Kukina.

Espaço de acolhimento e transformação

Durante a abertura, Celina Leão destacou a importância da integração de serviços e da presença do Estado na vida das mulheres que mais precisam. “O PopMulheres se soma às ações já desenvolvidas na Casa da Mulher Brasileira: a integração de serviços e o acolhimento humanizado a quem mais precisa. Reunir aqui ações de justiça, cidadania e proteção é fortalecer uma rede que funciona na prática e transforma realidades”, afirmou.

A secretária Giselle Ferreira ressaltou o papel do espaço como ambiente seguro e acolhedor. “A ação de hoje mostra o quanto é importante estarmos próximos das mulheres que mais precisam, levando dignidade, cuidado e oportunidades”, disse. “Sinto-me profundamente honrada em ser anfitriã deste momento, que simboliza tudo o que acreditamos: políticas públicas que acolhem, fortalecem e transformam vidas.”

Arte e cidadania

Além dos atendimentos jurídicos e sociais, o evento apresentou a exposição “A Arte do Povo da Rua”, com obras produzidas por pessoas em situação de rua atendidas por serviços de assistência e saúde de São Paulo. A mostra destacou a arte como ferramenta de expressão, autoestima e reconstrução de histórias de vida.

Moradora de Ceilândia, Fernanda Fonseca foi uma das participantes do mutirão. “A Casa da Mulher Brasileira faz muita diferença na minha vida. Ver o espaço cheio de pessoas sendo atendidas e acolhidas é motivo de alegria, porque mostra que o governo se importa com a gente. Eu me sinto acolhida de verdade, é um lugar onde a gente encontra apoio e esperança”, contou.

 

Com informações da Secretaria da Mulher

 

 

 

 

 

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