terça-feira, 01/07/25

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Boris Johnson recebe primeira dose da vacina contra a Covid-19

Primeiro-ministro do Reino Unido foi vacinado com o imunizante da AstraZeneca.

Primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, tomou 1ª dose da vacina Oxford/AstraZeneca em Londres nesta sexta-feira — Foto: Frank Augstein/Pool via Reuters

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, recebeu a primeira dose da vacina contra o coronavírus da Universidade de Oxford em parceria com a AstraZeneca nesta sexta-feira (19), um dia após as garantias dos reguladores britânicos e europeus sobre a segurança do imunizante (leia mais no fim da reportagem)

“Eu senti literalmente nada”, disse Johnson.

O premiê, de 56 anos, foi vacinado no Hospital St. Thomas em Londres. É a mesma unidade onde ele passou três dias internado na UTI em abril de 2020, infectado com a Covid-19. 

“Digo a todos: quando vocês receberem uma notificação para tomarem a vacina, por favor façam isso. É a melhor coisa para você, para sua família e para todos os outros”, reforçou o primeiro-ministro.

Vacina de Oxford é segura e eficaz

Profissional de saúde retira dose de frasco da vacina de Oxford para aplicação em Brighton, no sul da Inglaterra, no dia 26 de janeiro. — Foto: Ben Stansall/AFP
Profissional de saúde retira dose de frasco da vacina de Oxford para aplicação em Brighton, no sul da Inglaterra, no dia 26 de janeiro. — Foto: Ben Stansall/AFP 

A agência de medicamentos da União Europeia assegurou, na quinta-feira (18), que a vacina de Oxford/AstraZeneca é“segura e eficaz” no combate ao coronavírus após analisar a suspeita de casos de formação de coágulos em pacientes imunizados. Com disso, diversos países europeus já retomaram o uso do imunizante.

A reguladora disse também que vai continuar a acompanhar e analisar os dados de vacinação no continente, mas que os benefícios da aplicação da vacina superam os riscos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) também reforçou que a vacina é segura.

O órgão apresentou o resultado da análise de alguns casos de trombose em idosos, e reforçou que não há indícios de relação com a vacina desenvolvida em parceria com a farmacêutica AstraZeneca. 

Alguns países europeus suspenderam temporariamente o uso das doses da vacina enquanto a agência investigava as suspeitas  (G1)

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