segunda-feira, 24/02/25
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Bolsas europeias operam em alta; petróleo é negociado perto de US$ 100 

Bolsas asiáticas se recuperaram, após a queda registrada na véspera.

Reprodução

As principais bolsas europeias operam em alta nesta sexta-feira (25), seguindo a tendência de Wall Street que na véspera fechou em leve alta depois que o governo dos Estados Unidos decidiu impor sanções severas contra a Rússia.

Perto das 8h30, as bolsas de Frankfurt, Paris e Madri subiam acima de 1%, enquanto Londres avançava acima de 2%. As principais bolsas europeias fecharam a quinta-feira com perdas de até 4%.

O índice pan-europeu STOXX 600 abriu em alta de 0,8%, após ter caído para o nível mais baixo desde maio de 2021 na sessão anterior. 

As bolsas asiáticas também se recuperaram nesta sexta, após a queda registrada na véspera em consequência da invasão da Rússia à Ucrânia. 

Tóquio encerrou o pregão em alta de 1,95%. Xangai terminou o dia com ganho de 0,63%. Na Coreia do Sul, a alta foi de 1,06%, e em Singapura, o avanço foi de 0,56%. Já em Hong Kong, houve queda de 0,59%.

“Os investidores avaliaram o risco atual e as sanções impostas contra a Rússia”, declarou à AFP o analista Naeem Aslam da AvaTrade. “Acreditam que a venda em massa é uma oportunidade para comprar a bons preços. Então as ações estão subindo”, acrescentou.

Petróleo

O preço do barril de petróleo Brent, voltou a ultrapassar o patamar de US$ 100 nesta sexta, mas nas últimas horas era negociado perto da estabilidade. 

Perto das 8h, o preço do barril de petróleo Brent, o mais comercializado, era negociado em queda de 0,28%, a US$ 98,80. Já o WTI, dos EUA, tinha queda de -0,09%, a US$ 92,72 o barril. 

Na quinta-feira, o Brent chegou a bater US$ 105, mas fechou a US$ 99,08 o barril. O petróleo dos EUA fechou a US$ 92,81 barril. 

A escalada militar eleva os temores sobre o abastecimento de produtos básicos chave, como petróleo, trigo e metais, em meio a uma demanda crescente na reabertura das economias, após os fechamentos provocados pela pandemia da Covid-19. 

A disparada do petróleo coloca mais pressão sobre os preços dos combustíveis no Brasil. Desde 2016, a Petrobras passou a adotar para suas refinarias uma política de preços que se orienta pelas flutuações do preço do barril de petróleo no mercado internacional e pelo câmbio. 

A Petrobras afirmou que avaliará os impactos da alta volatilidade dos preços do petróleo no mercado internacional antes de tomar qualquer decisão sobre reajustes.

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