São Paulo foi onde mais pessoas buscaram complementar a imunização, cerca de 47,67% da população total
A aplicação da dose de reforço contra a covid-19 em 17 estados e no Distrito Federal está abaixo da média nacional. Dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e DF, nesta terça-feira, 22, apontam que 34,28% da população total do País já receberam a dose de reforço ou adicional. São Paulo foi onde mais pessoas buscaram complementar a imunização, cerca de 47,67% da população total.
O estado com menor percentual é Roraima, com 9,01%. Além do de RR e do Distrito Federal( 33,76%), também estão abaixo da média nacional as unidades da federação: Acre (16,66%), Alagoas (23,64%), Amazonas (22,74%), Amapá(10,30%), Bahia (29,88%), Goiás (24,66%), Maranhão (18,17%), Mato Grosso (20,43%), Pará (13,70%), Pernambuco (29,37%), Rio de Janeiro (29,72%), Rondônia (18,62%), Roraima (9,01%), Santa Catarina (29,59%), Sergipe (33,13%) e Tocantins (18,03%).
O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a doença é de 175.139.013, o equivalente a 81,53% da população total. Nas últimas 24 horas, 58.678 pessoas receberam a primeira dose da vacina.
Entre os mais de 175 milhões de vacinados, 159.347.479 milhões receberam a segunda dose, o que representa 74,17% da população. Sendo 137.906 nas últimas 24 horas. Neste período, outras 427 013 receberam a dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, além da terceira de reforço, o Brasil administrou 625.950 doses nesta quinta-feira.
Em relação à vacinação pediátrica (para crianças de 5 a 11 anos), o Brasil chegou a 10.091.148 doses, o equivalente a 49,22% deste público.
Em termos proporcionais, Piauí é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 92,26% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada em Amapá, onde 60,21% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (41 milhões), seguido por Minas Gerais (17 milhões) e Rio de Janeiro (13 milhões).
Estadão Conteúdo