Até então, completamente descartada pelo governo do DF, a compra direta de vacinas começa a ser vista como uma opção no governo local. O tema está em debate no Buriti.
A espera pelas doses enviadas pelo Ministério da Saúde e a incerteza em relação à quantidade e às datas para a chegada são fatores que podem pesar para que o DF decida, caso possível, adquiri-las por conta própria.
É consenso de que o Distrito Federal poderia estar muito mais adiantado no processo de imunização não fossem os percalços do ministério. Por outro lado, o ministro Eduardo Pazuello tentou tranquilizar governadores, em reunião ontem (18/2), e garantiu que o Brasil terá mais de 450 milhões de doses até o fim do ano.
Por Coluna Eixo Capital, com informações do CB*