Ha sete anos no Samu e no Aeromédico, a médica Gabriela Botár vê a oportunidade de crescer pessoal, espiritual e profissionalmente diante da dificuldade: “É preciso apreender, desaprender, ressignificar. Acredito que depois do coronavírus seremos humanos e profissionais melhores” | Fotos: Breno Esaki e Geovana Albuquerque/ Secretaria de Saúde
Medo e saudade. Dois sentimentos que se misturam à força e à coragem de quem precisa lidar, diariamente, com pacientes diagnosticados ou com suspeita de infecção de coronavírus. Profissionais que precisaram abrir mão da família, de cuidados pessoais, da quarentena em favor da segurança daqueles que amam e em nome do atendimento rápido e eficaz a quem precisa ser tratado.
Força e coragem, aliás, são duas coisas que a médica Milene Dantas Diogo tenta repassar, diariamente, aos 64 médicos que ela coordena como chefe substituta do serviço de clínica médica do Hospital de Base, uma das unidades de referência para atendimento de pacientes com coronavírus.
Agência Brasília