segunda-feira, 24/02/25
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Administração de Águas Claras, no DF, recua e libera bares 24 h

Na semana passada, GDF publicou ordem de serviço que restringia horário para locais que vendem bebidas alcoólicas. Dessa vez, audiência pública vai debater tema.

Águas Claras voltará a ter bares funcionando 24 h — Foto: Tony Winston/Agência Brasília.

O administrador de Águas Claras, Ney Robsthon, recuou da decisão de restringir o horário de funcionamento de bares e restaurantes na região administrativa do Distrito Federal. Uma medida, publicada nesta quinta-feira (21) no Diário Oficial, voltou a liberar a abertura – por 24 horas – desses estabelecimentos noturnos (entenda abaixo).

Na semana passada, a ordem de serviço assinada por Robsthon teve repercussão negativa, e o administrador acrescentou que somente os comércios que vendem bebidas alcoólicas estariam proibidos. Agora, tudo volta a ser como antes.

Segundo o GDF, o funcionamento desses locais está novamente autorizado em tempo integral, “desde que respeitadas as regras do Registro e Licenciamento de Empresas [RLE]”.”Ney Robsthon considera significativo ampliar a discussão sobre o tema e convocará uma audiência pública, em breve, com a participação dos moradores, empresários e demais entidades”, diz nota publicada nas redes sociais.

Comunicado publicada nas redes sociais da Administração de Águas Claras — Foto: Facebook/Reprodução
Comunicado publicada nas redes sociais da Administração de Águas Claras — Foto: Facebook/Reprodução

Outro motivo que levou o administrador a reconsiderar a decisão foi o pedido de membros do Conselho de Segurança de Águas Claras. Na terça, o grupo se reuniu com o GDF para discutir o horário de funcionamento de bares, lanchonetes, restaurantes, distribuidoras de bebidas, boates e pubs na região.

Bar em Águas Claras, no Distrito Federal — Foto: Luis Carlos Oliveira/Arquivo Pessoal
Bar em Águas Claras, no Distrito Federal — Foto: Luis Carlos Oliveira/Arquivo Pessoal

Até a publicação desta reportagem, o GDF não tinha informado data e local para a audiência com a sociedade civil.

Fonte G1

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