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Por Miguel Lucena
Em Brasília, um falso pastor prometeu levar fiéis à Terra Santa, mas levou foi o dinheiro deles. Com pregações inflamadas e pacotes imperdíveis, arrecadou R$ 300 mil. Quando os fiéis cobraram a viagem, ele teve a cara de pau de justificar: Israel estava em guerra com o Hamas!
O mais absurdo? O estelionatário confessou ter gasto tudo assistindo filmes e comendo pipoca. Em vez de passagens, os fiéis receberam desculpas esfarrapadas, enquanto o golpista desfrutava de seu “retiro espiritual” no sofá.
Agora, o pastor da pipoca e Coca-Cola enfrenta outro tipo de chamado: prestar contas à Justiça. Talvez ele tenha achado que estava multiplicando seus lucros, mas esqueceu que, mais cedo ou mais tarde, vem a fatura divina… ou um boletim de ocorrência.